segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Carnaval 2010 - Parte 1

http://www.youtube.com/watch?v=l0g5RjWww8o&NR=1

Carnaval 2010 - Parte 2

http://www.youtube.com/watch?v=UDewcuQEKwA&NR=1

Carnaval 2010 - Parte 3

http://www.youtube.com/watch?v=QBGN2Cc_s8g

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fantasias_2010

Carnaval 2010


Sinopse


Introdução


A República é proclamada na varanda dos Paços do Conselho de Lisboa, cerca das 10 horas da manhã do dia 5 de Outubro de 1910. A República comemora por isso este ano seu o centenário, ora 100 anos de existência merece uma homenagem. É o que o GRES Dá que Falar irá fazer no Carnaval 2010 com o Samba Enredo a “ A República”.


Sinopse


Simbolizando a dança da história de Portugal entre a Monarquia e a República. Com a velha e a nova Bandeira propomos assim uma serie de quadros que marcaram momentos e símbolos. No Carnaval do centenário brincaremos através de danças, as esperanças no Novo Regime que derrubou oito séculos da Monarquia Portuguesa.

Mitologicamente o Rei Mono é o considerado o dono do Carnaval é quem comanda a folia possui uma personalidade zombeteira, delirante e sarcástica, ele é filho do sono e da noite, e acabou expulso do Olimpo – morada dos Deuses – porque tinha como diversão ridicularizar as outras divindades. Assim como a criação clássica e mitológica do nosso continente, se conta como a paixão repentina de Zeus – Deus Supremo do Olimpo – pela Europa, filha do Rei Fenício Agenor, com quem foi para a ilha de Creta, vivendo ai uma longa história de amor como recompensa, o Deus terá dado o nome de Europa a todo o continente.

1Na passagem para República existiram marcos que se extinguiram como: as cores da bandeira (branco e azul) e o hino nacional. Na Monarquia era cantado o Hino da Maria da Fonte que passou a ser substituído inicialmente pela marcha “ A Portuguesa” criado por Alfredo Keil e que mais tarde passa a Hino Nacional do Governo Republicano.
A mudança de regime trouxe a alteração a quase todos os símbolos nacionais, entre estes a moeda corrente transformando-se os velhos Reis da Monarquia nos republicanos escudos que acompanharam os destinos financeiros de Portugal durante 92 anos.

Um dos mais marcantes símbolos do projecto comum europeu, a moeda denominada por EURO (€) marca o ritmo da vida monetária da Comunidade Europeia, sendo hoje uma das principais divisas mundiais. O euro (€) é a moeda oficial de 16 dos 27 países da União Europeia. O euro existe na forma de notas e moedas desde 1 de Janeiro de 2002, e como moeda escritural desde 1 de Janeiro de 1999. A Zona Euro é composta pelos seguintes países da União Europeia, que adoptaram a moeda comum: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal, prevendo-se que com a expansão da União Europeia alguns dos aderentes mais recentes possam nos próximos anos partilhar também o euro como moeda oficial.

Facto a destacar neste 100 anos de República é a Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar que derrubou, o regime político ditatorial conhecido como Estado Novo e que vigorava em Portugal desde 1933. O levantamento, também conhecido como 25 de Abril, foi levado a cabo por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução). O Cravo é o símbolo da Revolução de Abril de 1974; pensa-se que terá tomado este simbolismo quando uma florista que levava cravos para a inauguração de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos os seus companheiros o imitaram, tendo a florista distribuído os cravos restantes pelos outros soldados que iam surgindo e que também os colocaram nos canos das suas armas.

Um dos Símbolos Nacionais é o Fado. A palavra Fado vem do latim fatum, ou seja, "destino". De origem obscura, terá surgido provavelmente na primeira metade do século XIX, tornando-se muito rapidamente na música nacional Portuguesa. A origem do Fado parece despontar da imensa popularidade nos séculos XVIII e XIX da Modinha, de origem Luso-Brasileira, e da sua síntese popular com outros géneros musicais como o Lundu, terá germinado no fértil solo cultural de Lisboa, capital de um império que congregava gentes de 4 continentes. Durante as décadas de 30 e 40 do século XX, o cinema, o teatro e a rádio vão projectar esta canção para o grande público surgindo então a figura do fadista como artista. Esta foi a época de ouro do Fado onde os tocadores, cantadores saem das vielas e recantos escondidos para brilharem nos palcos do teatro, nas luzes do cinema, para serem ouvidos na rádio ou em discos.
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O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, amor e ciúme, a noite, as sombras, os amores, a cidade, as misérias da vida, critica a sociedade… O seu expoente máximo do Fado é Amália, Amália Rodrigues foi a voz que internacionalizou a música nacional.

Existiram vários eventos marcantes como por exemplo a travessia do Atlântico Sul. Os conhecidos heróis da República, Carlos Viegas Gago Coutinho (geógrafo cartógrafo, oficial da Marinha Portuguesa), juntamente com o aviador Sacadura Cabral foram pioneiros da aviação efectuando a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, no hidroavião Lusitânia em 1922 por altura das comemorações do centenário da Independência do Brasil. O hidroavião Lusitânia é a inspiração da nossa história.

Roteiro do Desfile

Roteiro do Desfile


Comissão de frente: A expulsão do Rei Momo
Destaque: Rei Mono

Mestre-sala: Monarquia
Porta-bandeira: República

Passistas: A Bandeira das Quinas

Ala Infantil: A Portuguesa

Ala Mista 1: Dos Reis aos Escudos
Destaque: Escudo Português

Ala Mista 2: Travessia Aérea do Atlântico Sul
Destaque: Gago Coutinho e Sacadura Cabral

Ala Mista 3: Fado e Guitarradas
Destaque: Fadista

Bateria: A Revolução dos Cravos
Madrinha de Bateria: Cravo

Baianas: A Europa
Destaque: União Europeia

Ala Mista 4: A Moeda Euro
Destaque: Moeda Única Euro


Carro Alegórico: Implantação da República



Autores do Enredo
Filipe Almeida

Projecto Gráfico
Filipe Almeida

Carnavalesco
Carlos Quindera e Filipe Almeida

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Samba - Enredo 2009


Sinopse do Enredo de 2009

Pérolas do Samba a Dá Que Falar
25 anos de história e garra

Vamos apresentar um breve historial da nossa Escola de Samba.Sesimbra, como sabemos,é a única terra portuguesa que tem a estruturado carnaval brasileiro, mas especificamente carioca.Apesar da pequena população,existem 5 Escolas de Samba e 3 GruposCarnavalescos.O"burburinho" do carnaval a partir de Dezembro é impressionante.Aemoção e a entrega são incríveis. Por quê? Ninguém sabe...Só se sabe éque há muito tempo atrás apareceu um bloco de carnavalchamado"Cheirinhos da Fossa",e partir daí Sesimbra nunca mais parou...


Abaixo,um trecho retirado do site http://www.c.carnaarnaarnavvvalsesimbralsesimbralsesimbra.ca.ca.com/2007/defaultom/2007/defaultom/2007/default.html.html.html.htmlsobre a história doCarnaval de Sesimbra:"...O Carnaval como nós o encaramos hoje, e segundo uma perspectiva cristã,é um tempo que permite o divertimento licencioso e folgazão de todosos grupos sociais...Carnaval também é sinónimo de Entrudo,tendo sido registrado porD.Afonso III em 1252,"Entrudo" que deriva do latim"introitu", querdizer,começo ...é portanto o introito à Quaresma Cristã,sentido que se sobrepôs ´àsfestividades pagãs que assinalavam o início de um novo cicloagrário."in"As escolas de Samba no Carnaval de Sesimbra",CMS 1997.

Avivência do Carnaval tem uma grande tradição em Sesimbra,quer nas maispequenas manifestações populares de índole satírica comoas"cegadas"e"cavalhadas",quer nos bailes nocturnos que váriascolectividades organizaram desde finais do séc.XIX,levando para asruas centenas de pessoas que se fantasiam de acordo com o seu gosto eimaginação.Após o 25 de Abril alguns dos grupos que frequentavam os bailescomeçaram a organizar-se e surgiram as primeiras Escolas de Samba quedesfilavam na avenida na terça-feira Gorda.Desde então,todo o trabalho à volta das Escolas de Samba foi evoluindo e estes grupos tornaram-seem associações de índole não só cultural como social.O trabalho éfeito ao longo do ano.As fantasias que vestem no desfile têm umahistória,têm um moroso trabalho por detrás.Depois de escolhido o tema,há toda uma pesquisa rigorosa para que nada falhe.Por isso,como dizem os elementos das Escolas "descansamos na quarta-feira,após o Carnaval e um dia depois começamos a pensar e a trabalhar parao ano seguinte".O papel social que têm exercido é também premente.São centenas de jovens que encontram na Escola de Samba o seu ponto deencontro e aprendem música,dança e a experiência de vida dos maisvelhos.Actualmente as Escolas desfilam no domingo e na terça-feira levandopara a avenida (no total das Escolas e Grupos) cerca de 1500 elementos.No entanto, o programa de Carnaval é mais extenso: começa com osdesfiles dos Estabelecimentos de Ensino do concelho, na 6ªfeira, nosábado sai para a rua o grupo feminino"Tripa Mijona" e nasegunda-feira,o Desfile de Palhaços – enche a vila de cor e alegria.Na quarta-feira de cinzas,o enterro do Bacalhau assinala o culminar doperíodo de folia.

Durante estes dias, as Cegadas percorrem algumas dasaldeias com a sua crítica satírica sempre bem ensaiada. Sesimbra viveo Carnaval 24 horas por dia,com alegria,cor,muita animação e com umaarte de bem receber que atrai milhares de turistas todos os anos.


É aqui que está a Escola de Samba mais antiga de Portugal:"GRES Botano Rego",que fez em 2001,bodasde prata. Nós aparecemos com o nome "Pérolas do Samba" em 1984.Uma escola familiar, pequena e com algumas dificuldades.Assim foi até 1997, quando mudou a presidência da Escola para umaprofissional de música:Profª Teresa Cláudio. Uma das poucas (senão a única), directoras debateria do mundo,de nacionalidade portuguesa. A Escola de Samba deu uma reviravolta,entraram novos elementos, e passou a ser lembrada pela sua baterianota 10.A única escola de Sesimbra com um toque brasileiro na sua bateria. A garra, oswing, a marcação de surdo e contra-surdo fizeram a diferença...Foram dois anos espectaculares: 1998 e 1999.Em 2000, mudamos o nosso nome para: GRES DÁ QUE FALAR.Aconteceram alguns problemas internos e tivemos dois anos seguidos complicados:2000 e 2001. Houve uma alteração na Presidência, ficamos comalguns problemas financeiros, mas conseguimos dar a volta por cima.Em 2002 conseguimos recuperar muitos elementos,saimos com um enredoorganizado (Da Uva ao Vinho), a bateria no seu melhor, e conseguimosum bom desfile.A partir daí, passamos por altos e baixos como qualquer Escola de Samba,mas sempre com muita garra e entrega.Temos um número de elementos durante o carnaval que varia entre 100 e150 desfilantes normalmente, tendo em alguns anos chegado a 200pessoas.


A seguir os nossos enredos mais importantes:

1998 – As Pérolas em mares nunca dantes navegados

1999 – E o Brasil descobriu Portugal…

2000 – E o lixo do Século... Para onde vai?

2001 – Dá que Falar

2002 – Da Uva ao Vinho

2003 – Carnaval Baiano, e vai rolar a festa…

2004 – Esta é a minha Escola!

2005 – Carmen Miranda - Portuguesa de nascimento, Brasileira de coração

2006 – Martinho das duas Vilas

2007 – A Fauna e a Flora brasileira

2008 – 100 anos de Imigração Japonesa no Brasil

Roteiro do Desfile - 2009

Este ano fazemos 25 anos!

Vamos fazer um desfile representando os nossos melhores anos,com as Alas divididas da seguinte maneira:


COMISSÃO DE FRENTE – Retrospectiva
ALA MISTA I – Pérolas do Samba
PASSISTAS - Luxo
PORTA-BANDEIRA E MESTRE SALA - Dá Que Falar
ALA MISTA II - Notas Musicais
CANTORES – Espectáculos de Gala
BATERIA - O Coração do Samba
DESTAQUES
PORTA-BANDEIRA E MESTRE SALA II - Pérolas do Samba
BAIANAS - 25 anos de Carnaval

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Carnaval de Verão

Caros Amigos,


Vai-se realizar no dia 26 de Julho de 2008, pelas 22 horas, o Carnaval de Verão.

Ensaios da Bateria vão começar, aparecam na sede para mais informações.

Divirtam-se

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Carnaval 2008


Em breve fotos e video do nosso desfile.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007


Carnaval 2008

Introdução

Após o resultado de muita pesquisa, descobrimos que em 2008 será comemorado o Centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, no dia 18 de Julho de 2008.

Inspiramo-nos neste tema para pintar um quadro de cores e formas, de lutas e perseverança que dispensam qualquer comentário, basta um olhar sobre a trajectória deste povo para que possamos certificar da vasta abrangência dos aspectos culturais, sociais e económicos trazidos para o mundo ocidental e em especial para o Brasil.


Sinopse

A história tradicional da civilização costuma salientar o relato das regras, conquistas revoluções salientando as aventuras dos monarcas e guerreiros mais afamados, pela vitalidade impetuosa e pelo êxito das suas conquistas, passando para segundo plano os factos essenciais da história humana, os quais constituem a vida de um povo, os sistemas culturais a economia, as artes e as ciências, os costumes, o direito, a moral, a religião, a concepção do mundo e a sua filosofia, os anexos individuais e colectivos.


Uma das riquezas do Brasil é ter um quase inesgotável mosaico étnico e cultural apoiado num sólido processo de imigração. Este recente produto leva-nos ao desenvolvimento deste Enredo considerando a formação deste mosaico a presença nipónica em solo brasileiro.

Com o fim da Primeira Guerra Mundial, o fluxo de imigrantes japoneses para o Brasil cresceu enormemente. O governo japonês passou a incentivar a ida de japoneses para o Brasil, por diversos motivos: o campo e cidades japonesas estavam superlotados, causando pobreza e desemprego e o governo queria a expansão da etnia japonesa para outros lugares do mundo e também que a cultura japonesa fosse enraizada nas Américas, a começar pelo Brasil.
A maior parte dos imigrantes chegaram no decénio 1920-1930. Já não iam apenas trabalhar nas plantações de café, mas também desenvolveram o cultivo de morango, chá e arroz no Brasil.

Desta forma o Enredo: “Sol Nascente no Brasil”, será uma homenagem ao Japão pelos “Cem Anos de Imigração Japonesa para o Brasil”, e que dedica especial atenção ao género humano “pensamentos, formas de beleza, achados culturais e sentimentos”, que formam um elo entre o passado e o presente que marcam as diferenças entre os povos.

Como respeito dos discípulos que se curvam diante dos sábios para aprender lições de eternidade, a GRES Dá Que Falar faz um culto ao saber milenar do povo da casa do sol nascente, protegido pela Deusa Amaterasu na busca da compreensão de um Japão imemorial, pois derivada do extremo respeito ao próximo ditado pelas normas morais, o povo japonês é eterno, e sua história é de uma riqueza inigualável, um esplendor.

Esta fonte de riqueza cultural, mística e natural, nos enche de um mar de estórias e histórias, desdobrando aspectos da sua origem, cultos e símbolos incríveis que aplicados em toda sua forma de ser, implicam em um povo com as seguintes características: perseverante, dedicado, nostálgico, tradicional, educado, contemplativo, sincero, e acima de tudo tem a alma capaz de evocar o delicado florescer das cerejeiras, o encantamento do vôo de pássaros e borboletas, a subtileza dos jardins de pedras e areias, o refinamento das cerimónias do chá e guardadas na antiga arte dos IKEBANA, e na parte teatral o grande destaque vai o KABUKI, entre muitos outros.

O Japão é uma nação de ideologia milenar, que já participou de muitas transformações e muitas lutas até chegar a ser a segunda maior economia mundial.
Do seu Hino nacional aos festivais de férias, todos mostram que o Japão é um país de muita força, e muito patriotismo. Vamos conhecer um pouco desse arquipélago que para muito ainda é um mistério. A cultura milenar da crença de serem descendentes protegidos da Deusa Amaterasu; fez de seu povo orgulhosos guerreiros. A ocidentalização extinguiu a classe dos Samurais, mas o caldo cultural para o nascimento de um novo Japão já estava formado.

Havendo receptividade e difusão da cultura japonesa, estaremos a promover um novo casamento, sem desfazer o anterior, onde a força da alma brasileira e japonesa seja pelas luzes condutoras desta caminhada cultural, que os corações falem sem calar a razão e celebrem a ponte cultural a estreitar os laços que unem o Brasil e o Japão.

Seja como for este Enredo lança, um apelo supremo à razão em prol da ideia de uma humanidade unida e fraternal, visando sempre à paz mundial.

Banzai

Carnaval 2008

ROTEIRO DO DESFILE


Comissão da Frente: O cultivo do Café

Passistas: Ikebana
Destaque das Passistas: Madame Bonsai

Ala Mista I: Origami
Destaque da Ala Mista: Dragão de Origami

Mestre – Sala e Porta – Bandeira: Imperador Real

Ala Mista II: Kabuki
Destaque da Ala Mista: Madame Butterfly

Carro de som: Cantores: Monges Budistas

Madrinha de Bateria: Deusa Amaterasu;

Bateria: Samurais

Baianas: Gueixas

Ala Mista III: Artes Marciais: Ninjas (capoeira)

Carro Alegórico: A passagem do tempo

Destaques: 12 Signos do Zodíaco


Autores do Enredo
Filipe Almeida e Rui Fialho


Projecto Gráfico
Filipe Almeida e Tatá Pires


Carnavalesco
Carlos Quindera e Sandra Castela